A semana vai passando, lenta e tranquilamente, a caminho doutro fim de semana e das tão desejadas férias. Felizmente que os dias estão a correr bem e que se tudo continuar como agora, poderemos ir de férias descansados e com os diversos assuntos arrumados.
Temos trabalhado razoavelmente, com o possível para este mês de férias em que muita gente está fora e a outra preocupada com os aumentos e a austeridade que agora se começa mesmo a sentir.
Sinto-me bastante cansado e com vontade de ir de férias e apesar de bastante entusiasmado com o tour que vamos fazer, talvez preferisse algo mais pacato e menos cansativo, mas na verdade é o género de férias que gosto, numa imersão total e completa numa civilização fantástica e ainda por cima sempre ter desejado visitar Veneza e Roma.
Devem ser cidades fantásticas, cheias de história e de beleza, numa sucessão de estilos, acontecimentos e monumentos, que iremos ver o possível.
Entretanto continuamos a trabalhar e a arrumar assuntos para que, em Setembro, nos mudemos completa e totalmente sem nada de importante pendente. Cada diz que passa fica um pouco mais apreensivo com esta mudança mas tem que ser e vai ser benéfico para todos. Ainda ontem se avariou mais uma coisa e neste momento teria que fazer grandes reformas e mesmo obras, o que não me apetece mesmo nada. Não há verba para investir e sendo assim, prefiro passar toda a parte de gestão e de consumos a outro. Mesmo com algum prejuízo a curto prazo e perda duma certa independência e até espaço.
Mas sei como me sinto e da pouca força anímica para lutar contra as adversidades do momento e principalmente para alterar rotinas e hábitos adquiridos há muito, pelo que talvez a entrada em cena de outras pessoas possa - e tenho a certeza de que assim será - alterar o quotidiano para melhor, com outras ideias e iniciativas.
Nestes tempos de crise, são necessárias novas abordagens e capacidades que, sinto, podermos potencializar nesta fusão que agora vou fazer, com vantagens para todos.
Faltam poucos dias de trabalho, mas cada dia é cada vez mais pesado e custoso de fazer, com uma imensa vontade de desmarcar e seguir adiante, mas os poucos dias de trabalho e a necessidade impede-me de o fazer.
Ainda agora recebi os valores que tenho de pagar de segurança social, IRS dos funcionários e só me dá vontade de fugir para bem longe perante estes valores, que começam a ser incomportáveis e muito altos. São verbas excessivas para os rendimentos actuais e não há volta a dar. Felizmente que vou passar tudo isso e ficar livre da maior parte destes encargos.
Vou descontrair-me e pensar noutras coisas porque já fiquei super aborrecido com esta informação que não estava mesmo á espera. Vou ter que refazer contas e pensar na forma de resolver esta questão. É nestas alturas de menor rendimento que aparecem estas contas e estes valores, o que nos deixa sem margem de manobra e sem a tal possibilidade de grandes investimentos ou reforço de capital. É impossível e assim tem sido nos últimos tempos, guardar algum capital para estas despesas inesperadas porque a nossa margem de lucro é cada vez menor. Mesmo assim não me posso queixar, porque há situações muito graves.
Ontem confirmou-se publicamente as dificuldades enormes do grupo Maló que deixou de pagar parte dos salários e enfrenta enormes dívidas,. Outros grupos parecem enfrentar iguais dificuldades, pelo que fiquemos contentes com o que temos e soubemos criar.
Um enorme SORRISO cheio de força e de energia para resolver esta e outras questões que apareçam e que nos fazem sentir que estamos vivos e em condições de DAR para podermos RECEBER tudo aquilo que gostamos e queremos.
Devem ser cidades fantásticas, cheias de história e de beleza, numa sucessão de estilos, acontecimentos e monumentos, que iremos ver o possível.
Entretanto continuamos a trabalhar e a arrumar assuntos para que, em Setembro, nos mudemos completa e totalmente sem nada de importante pendente. Cada diz que passa fica um pouco mais apreensivo com esta mudança mas tem que ser e vai ser benéfico para todos. Ainda ontem se avariou mais uma coisa e neste momento teria que fazer grandes reformas e mesmo obras, o que não me apetece mesmo nada. Não há verba para investir e sendo assim, prefiro passar toda a parte de gestão e de consumos a outro. Mesmo com algum prejuízo a curto prazo e perda duma certa independência e até espaço.
Mas sei como me sinto e da pouca força anímica para lutar contra as adversidades do momento e principalmente para alterar rotinas e hábitos adquiridos há muito, pelo que talvez a entrada em cena de outras pessoas possa - e tenho a certeza de que assim será - alterar o quotidiano para melhor, com outras ideias e iniciativas.
Nestes tempos de crise, são necessárias novas abordagens e capacidades que, sinto, podermos potencializar nesta fusão que agora vou fazer, com vantagens para todos.
Faltam poucos dias de trabalho, mas cada dia é cada vez mais pesado e custoso de fazer, com uma imensa vontade de desmarcar e seguir adiante, mas os poucos dias de trabalho e a necessidade impede-me de o fazer.
Ainda agora recebi os valores que tenho de pagar de segurança social, IRS dos funcionários e só me dá vontade de fugir para bem longe perante estes valores, que começam a ser incomportáveis e muito altos. São verbas excessivas para os rendimentos actuais e não há volta a dar. Felizmente que vou passar tudo isso e ficar livre da maior parte destes encargos.
Vou descontrair-me e pensar noutras coisas porque já fiquei super aborrecido com esta informação que não estava mesmo á espera. Vou ter que refazer contas e pensar na forma de resolver esta questão. É nestas alturas de menor rendimento que aparecem estas contas e estes valores, o que nos deixa sem margem de manobra e sem a tal possibilidade de grandes investimentos ou reforço de capital. É impossível e assim tem sido nos últimos tempos, guardar algum capital para estas despesas inesperadas porque a nossa margem de lucro é cada vez menor. Mesmo assim não me posso queixar, porque há situações muito graves.
Ontem confirmou-se publicamente as dificuldades enormes do grupo Maló que deixou de pagar parte dos salários e enfrenta enormes dívidas,. Outros grupos parecem enfrentar iguais dificuldades, pelo que fiquemos contentes com o que temos e soubemos criar.
Um enorme SORRISO cheio de força e de energia para resolver esta e outras questões que apareçam e que nos fazem sentir que estamos vivos e em condições de DAR para podermos RECEBER tudo aquilo que gostamos e queremos.
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