domingo, março 17, 2013

Conversas


Ontem, fomos até casa dos nossos amigos e compadres festejar o aniversário de duas das filhas, uma das quais a nossa afilhada M. Apesar do mau início de tarde por razões pessoais e afectivas, bem como pelo dia que foi, acabou por ser um dia muitíssimo bem passado e agradável. Para além de que a minha querida afilhada me reconhece perfeitamente e parece ter já uma ligação afectiva real e empenhada.
Ao principio, o normal destes eventos em que vão aparecendo de vez em quando novos elementos que se vão conhecendo, principalmente por intermédio das meninas e das colegas de escola.
Fomos ficando e permanecendo até que estavámos só nós e os nossos amigos; começamos a conversar e parámos já passava da uma da manhã, com jantar pelo meio e assim fomos pondo a vida em dia. Acho que há muito que não estavámos assim em conversa solta e descontraída, abordando muitos aspectos da vida e problemas actuais.
As pessoas vão-se descobrindo e revelando pouco a pouco e efectivamente é muitíssimo agradável ter amigos assim e estar descontraidamente a falar a dissertar acerca da vida. E bem complicada que é a vida em certos momentos e em certas ocasiões.
Nestas conversas de amigos e de aproximação de conhecimento e de amizade, é bom constatar que temos amigos verdadeiros, sinceros e reais com quem podemos ter uma conversa séria e próxima.
Cada vez vai havendo uma maior aproximação e na verdade o nosso amigo é uma pessoa bastante reservada e nem sempre está com vontade de falar ou expor os seus problemas, ao contrário do que aconteceu ontem. Acho que nunca o tinha ouvido falar tanto acerca de assuntos pessoais e familiares e gostei desta "intimidade" porque também esta aproximação é bastante positiva.
Hoje, domingo de manhã fui levar umas coisas à namorada do meu filho mais velho para ele lhe levar quando for ter com ele e pareceu-me uma rapariga muito simpática e interessante. De seguida, fomos com a minha irmã N e cunhado almoçar ao Martins Moniz, aquelas barracas de comes e bebes e ainda tomar um café à confeitaria nacional. A baixa estava cheia de gente e de turista, sendo uma pena não haver mais comércio e ainda maior aproveitamento deste movimento, mas na verdade as pessoas estão muito arreigadas às tradições e não aproveitam como deviam as oportunidades.
Finalmente em casa, vou fazer a minha sesta, para depois acabar as leituras de fim de semana e com um SORRISO prepara-me para a longa semana que me espera, com muita energia e força positivas.
 
 
 
 

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