Hoje será feriado pela última vez, uma vez que este 1º de Dezembro é um dos feriados que vai acabar. Representa a conquista da independência nacional e a restauração da monarquia, com a expulsão dos Filipes de Espanha, pelo que provavelmente deveria ser este o Dia de Portugal e não o 10 de Junho que não está associado a nada de significativo.
Em termos práticos é útil que este feriado deixe de existir, porque quando calha a um dia de semana, encurta imenso este mês, já de si tão pequeno, visto que dia 8 também é feriado e com as festas do natal e fim do ano, os dias úteis são bem poucos e os rendimentos acompanham esta diminuição dos dias de trabalho.
Já demos as voltas todas que tínhamos para dar, começando pelo Corte Inglês, com os presentes dos meus filhos e supermercado, seguido do Aki e do Ikea para acabar de comprar umas coisas também para a casa e natal. Vamos almoçar em casa, para depois começar-se com os enfeites natalícios e preparação do jantar.
Vamos jantar uma raclette em boa companhia, para podermos relaxar e descontrair neste primeiro sábado de mês natalício.
Há muita mais gente na rua e nos centros comerciais, mas o Corte inglês estava mais vazio e o empregado que me atendeu queixou-de bastante menos movimento; a classe média que frequenta este espaço está com receio do(s) próximo(s) ano(s) e a consumir menos, como é evidente. O brutal aumento de impostos vai reflectir-se na qualidade de vida de todos nós.
No Allegro estava imensa gente, principalmente no supermercado e na Fnac que hoje tinha uma promoção, bem como uma série de lojas que já estão a 50% nesta altura. O que será na altura dos saldos propriamente ditos ? Devem dar-nos dinheiro para comprarmos produtos e artigos....
Hoje ainda vou dar uma volta na minha arrecadação, a ver o que se pode deitar fora e arrumar melhor a dita arrecadação porque cada vez temos mais "lixo" e coisas para arrumarmos e nem tudo pode ir para Sesimbra ou serve para dar... por isso, tem-se que, de vez em quando, rearrumar a arrecadação e arranjar espaço para se meter o que não queremos.
A ligeira enxaqueca com que acordei já passou, com os comprimidos que tomei; é curioso que este frio seco e luminoso me provoca geralmente estas dores de cabeça, não me esquecendo duma vez, em Abrantes - quando lá moravámos - que tive mesmo que ir às urgência por causa duma enorme enxaqueca que não passava e que me obrigou a estar sedado muitas e boas horas. Num dia semelhante a este, de frio seco e cortante.
Mas já está tudo bem; agora vamos almoçar, arrumar a dita arrecadação e tentar ainda fazer uma sesta antes que cheguem as pessoas para o jantar, com um enorme SORRISO e a vontade de "esquecer" o que nos aborreceu nestes últimos tempos e fazer a reconciliação fraternal nesta época natalícia.
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