Mais um domingo, penúltimo fim-de-semana antes do natal, que se aproxima veloz e rapidamente, bem como a passagem para um novo ano.
Ontem fomos jantar a casa da nossa grande amiga CP, e ver a nossa menina que está cada vez mais engraçada e em franco progresso, pelo que foi uma noite calma, agradável e sobretudo um reforço da já enorme amizade que nos une. Tendo ainda a agradável surpresa da "mana" também ter ido, o que é cada vez mais raro.
Acho-o numa fase menos positiva e mais desanimado, tanto mais que na verdade a vida está difícil e complicada, para todos nós e em especial para os funcionários públicos que há dois anos não recebem subsídios e são atingidos por uma série de alcavalas e diminuição dos ordenados que, certamente, dificultam o normal desenrolar do quotidiano.
Ainda por cima, existe o problema da solidão que, muitas vezes, me custa a entender tanto mais que se trata duma pessoa extremamente bem informada, culta, com uma conversa muito interessante e bastante agradável no convívio.
Gostava que ele tivesse a sorte de encontrar ainda alguém com quem fosse feliz e sobretudo com quem partilhasse a vida e se sentisse acompanhado e satisfeito, porque se há pessoa merecedora, ele é uma delas. Ainda tenho esperanças que isso aconteça, se bem que também sinta que, muitas vezes, ele fecha demasiadamente as portas e se esconde bastante, sem dar hipótese a qualquer desenvolvimento e sem tentar perceber devidamente o que a outra pessoa pretende ou gosta mesmo. Provavelmente estarei errado, mas é o que acho.
Tentámos ontem que concordasse em ir jantar connosco no dia de anos, mas como não faz festejos nem de anos, nem de nada, não consegue perceber que daria prazer aos amigos e até à Mãe fazer um jantar simples e sem qualquer aparato, nem presentes. É esse aspecto a que me refiro quando acho que ele tem alguma dificuldade em perceber o que os outros gostam e assim tirar mais proveito da vida e das pessoas. Acho que este encerrar em si mesmo não lhe é benéfico, nem proveitoso e espero mesmo que consiga encontrar uma pessoa que o preencha. E acredito que vai encontrar....
Hoje temos um almoço de família, com a minha Mãe, sogros e ainda o Fran e namorada, num almoço domingueiro simples e muito informal, mas como sempre em agradável convívio e companhia. É um domingo normal, a preparar a última semana de trabalho do ano, porque, felizmente a partir das 20 e tal do dia 21, fechamos a actividade deste ano, descontando uma ida ao SAMS, que quase não conta....
Aqui fica o meu habitual SORRISO domingueiro, tranquilo e com o élan necessário para enfrentar mais uma semana, mais curta na medida em que não trabalho amanhã à tarde no consultório.
Ontem fomos jantar a casa da nossa grande amiga CP, e ver a nossa menina que está cada vez mais engraçada e em franco progresso, pelo que foi uma noite calma, agradável e sobretudo um reforço da já enorme amizade que nos une. Tendo ainda a agradável surpresa da "mana" também ter ido, o que é cada vez mais raro.
Acho-o numa fase menos positiva e mais desanimado, tanto mais que na verdade a vida está difícil e complicada, para todos nós e em especial para os funcionários públicos que há dois anos não recebem subsídios e são atingidos por uma série de alcavalas e diminuição dos ordenados que, certamente, dificultam o normal desenrolar do quotidiano.
Ainda por cima, existe o problema da solidão que, muitas vezes, me custa a entender tanto mais que se trata duma pessoa extremamente bem informada, culta, com uma conversa muito interessante e bastante agradável no convívio.
Gostava que ele tivesse a sorte de encontrar ainda alguém com quem fosse feliz e sobretudo com quem partilhasse a vida e se sentisse acompanhado e satisfeito, porque se há pessoa merecedora, ele é uma delas. Ainda tenho esperanças que isso aconteça, se bem que também sinta que, muitas vezes, ele fecha demasiadamente as portas e se esconde bastante, sem dar hipótese a qualquer desenvolvimento e sem tentar perceber devidamente o que a outra pessoa pretende ou gosta mesmo. Provavelmente estarei errado, mas é o que acho.
Tentámos ontem que concordasse em ir jantar connosco no dia de anos, mas como não faz festejos nem de anos, nem de nada, não consegue perceber que daria prazer aos amigos e até à Mãe fazer um jantar simples e sem qualquer aparato, nem presentes. É esse aspecto a que me refiro quando acho que ele tem alguma dificuldade em perceber o que os outros gostam e assim tirar mais proveito da vida e das pessoas. Acho que este encerrar em si mesmo não lhe é benéfico, nem proveitoso e espero mesmo que consiga encontrar uma pessoa que o preencha. E acredito que vai encontrar....
Hoje temos um almoço de família, com a minha Mãe, sogros e ainda o Fran e namorada, num almoço domingueiro simples e muito informal, mas como sempre em agradável convívio e companhia. É um domingo normal, a preparar a última semana de trabalho do ano, porque, felizmente a partir das 20 e tal do dia 21, fechamos a actividade deste ano, descontando uma ida ao SAMS, que quase não conta....
Aqui fica o meu habitual SORRISO domingueiro, tranquilo e com o élan necessário para enfrentar mais uma semana, mais curta na medida em que não trabalho amanhã à tarde no consultório.
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