Principio doutro mês, cheio de feriados e com alguns (poucos) dias de ferias. Ontem foi um dia tranquilo, mas com alguns momentos significativos, nos quais me apercebi da verdadeira dimensão do que é realmente DAR e proporcionar algum bem aos outros sem olhar a qualquer recompensa ou benesse.
Ou seja, é possível fazer "boas" acções e atentarmos a quem nos rodeia sem ser preciso grandes gestos ou evidencias, mas apenas um certo bom senso e uma verdadeira vontade de DAR e ajudar. Neste mundo em que vivemos, neste círculo em que nos movemos é, precisamente, nestas interajudas que buscamos alguma finalidade na nossa existência . Ao sobrepor o nosso simples (e legitimo) interesse ao bem colectivo e geral, certamente que conseguimos subir um pouco mais na escala evolutiva do nosso conhecimento e aprofundar a veda eira dimensão do nosso EU bem como do EU colectivo.
Têm sido pequenas descobertas neste sentido que me fazem, cada vez mais pensar que temos - devemos - continuar neste caminho de descoberta, de interajuda e principalmente de despertar para uma realidade que está permanentemente ao nosso alcance. Apenas precisamos de a saber ver e alcançar!
Novo mês, novas lutas e novos objectivos para alcançar até à efectiva mudança que vai acontecer em breve e que vai alterar bastante o nosso quotidiano, esperando e desejando mesmo que seja uma boa opção, com qualidade e satisfação. Até à data, tudo aponta nesse sentido, mas será a pratica diária que ira demonstrar a certeza desta opção.
Sinto- me cansado e um pouco prostrado, porque estou numa fase em que durmo menos bem, porque acordo uma a duas vezes durante a noite e isso impede- me de descansar eficazmente. Não sei qual a razão destes "sobressaltos" nocturnos, uma vez que está tudo mais ou menos de acordo com o previsto, se bem que por vezes a verdade é que me sinto mais sozinho e isso preocupa- me. Mas também sei que faz parte dos relacionamentos humanos e temos que aceitar as pessoas como ela são e evoluem, porque faz parte da vida e desta maneira de ser e estar. Há dias melhores e outros menos bem e temos que conviver com esta realidade, com a certeza de que me posso considerar uma pessoa com alguma sorte e bem estar, porque tenho muitas das coisas necessárias para ser FELIZ e ter uma vida condigna, o que neste presente pode ser considerado uma benesse.
Claro que queremos sempre mais e melhor, mas temos que saber ver os limites possíveis e a realidade envolvente, para extrairmos o máximo que pudermos e soubermos. Não devemos apenas esperar pelo que nos é dado mas temos que criar o nosso próprio caminho e procurar o que queremos, porque é uma inevitabilidade da vida. Damos para receber e temos que fazer pela vida ao ritmo que soubermos, tendo sempre presente que "é em nós que é tudo" .
Não adianta culpar os outros ou a vida das nossas desventuras se não tivermos presente que nós temos a capacidade e a força necessárias para talhar também o rumo do quotidiano e o futuro da nossa vida. Ou seja, é do equilíbrio entre a nossa capacidade e o meio exterior que se consegue progredir e fazer da nossa própria vida uma realidade forte e bonita, com o muito que desejamos e queremos. Assim consigamos perceber esta dualidade e adaptá-la ao nosso mundo.
Um das maneiras de conseguirmos alcançar o que queremos, é manter sempre um SORRISO cheio, luminoso e quente porque essa predisposição positiva atrai o que queremos de bom e de forte, que é o que verdadeiramente temos de construir para nós e para os que nos rodeiam e nos interessam de facto.
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