Às vezes penso que as minhas maleitas são um pouco o reflexo do meu Ego e dos meus anteriores registos, uma vez que são sempre patologias meia indefinidas, difusas ou com carácter de cronicidade como se também aqui me fosse dificil definir-me e enfrentar essas mesmas maleitas. Ou seja, durante grande parte da minha vida, habituei-me a subterfúgios e a meias palavras, por motivos vários e acreditando nas teorias esotéricas nós colhemos aquilo que somos ou éramos e é isso que hoje me veio à memória.
Ainda não consegui cimentar devidamente o meu EU actual, de forma a suplantar estas pequenas,grandes) maleitas que me atormentam, nomeadamente esta questão do ombro, que começa agora ( assim o espero) a dar sinais de melhorias e de uma certa normalidade, fruto da mudança de fisioterapeuta e da entrada em cena do meu querido amigo e afilhado.
Esperemos que consiga recuperar mais rapidamente porque já estou mesmo cansado e farto desta limitação de movimentos e sobretudo de estar com dores constantes que neste momento já têm grandes períodos de acalmia mas que ainda não me deixam ter uma vida completamente normal. Que estas melhorias se tornem francamente evidentes e mais rápidas.
Acreditando nesses tais teorias, é na verdade possível a interligação entre as nossas maleitas e doenças com a nossa forma de estar na vida e de ver o mundo na medida em que o nosso Ego e as nossas "células" têm o poder de comandarem aquilo que nós vamos sentindo. Ou seja, parece confuso e não devo saber exprimir-me totalmente, mas para mim faz um certo sentido esta maneira de ver as coisas, bem como uma nova abordagem terapêutica, que vou começar a tentar perceber que´saõ as terapias quânticas. Tenho uns livros para ler acerca da cura quântica que acho que deve ter potencialidades e pode ser um caminho de futuro.
A verdade é que estamos cada vez menos optimistas e isso também contribui certamente para a nossa saúde mental e física na medida em que a idiossincracia interna é altamente influenciada por factores externos e assim entramos no tal ciclo em que temos que o quebrar deixando que as forças cósmicas e o nosso EU profundo actuem e comandem a nossa vida, com igual vontade e capacidade para DAR para podermos assim RECEBER o que queremos e desejamos.
Tenho-me esquecido de contar pequenas estórias que vão mostrando como o nosso quotidiano é cinzento e aborrecido porque as pessoas estão tristes e deprimidas e não conseguem transmitir para o exterior alguma alegria e bem estar, sobretudo as que t~em contacto com o público e que deviam ser devidamente treinadas e ter ENERGIA positiva. Gosto da minha assistente da recepção porque, apesar da vida pessoal, consegue estar sempre bem disposta e transmitir essa mesma energia, com um SORRISO e uma alegria contagiante. É importante que assim seja para não acontecer como no outro dia, em que entrei num cabeleireiro para eventualmente cortar o cabelo e senti logo em cheio toda a energia negativa e os ressentimentos da recepcionista, o que me deixou logo mal disposto, levando-me a ir rapidamente embora. Também no outro dia, o ar ressentido e a mascar pastilha elástica duma empregada de mesa deixou-me aborrecido pelo seu negativismo e indiferença que temos, e devemos, mesmo combater eficazmente.
São exemplos do quotidiano que devem ser analisados, meditados e corrigidos porque só com atitudes positivas e alta energia se consegue dar a volta aos nossos problemas e contribuir para que todos vivamos mais e melhor neste mundo altamente competitivo e no nosso caso nacional, bastante cinzento e sem grandes perspectivas de futuro. TEMOS que acreditar e sobretudo que DAR para termos um futuro colectivo em condições e viabilidade deste nosso PORTUGAL.
Como conclusão do que hoje escrevo - e que cada vez mais são comentários para mim mesmo, dada a cada vez menor numero ou mesmo ausência de leitores - a verdade é que temos que ser positivo, pensar com energia e fazer com que o nosso EU cresça e evolua duma forma válida para que tenhamos sempre no nosso dia a dia, um imenso SORRISO cheio de ENERGIA e a certeza de que fazemos em cada dia, o nosso melhor e que soubemos aproveitar aquilo que temos e que devemos transmitir.
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