Mais um dia sem novidades ou alterações para comentar, a não ser a rotina habitual e que seguimos há muito e que hoje vai continuar.
Ontem estive a conversar com o nosso director técnico acerca de pequenos pormenores que não me agradam e não fiquei totalmente tranquilo do que me foi transmitindo porque sinto que não há a percepção da realidade dum consultório e falta uma certa adaptação à realidade actual, que é preciso gerir muito cuidadosamente.
Os tempos que correm não são tempos para experimentalismos, nem rigidez, mas sim para alguma maleabilidade e captação de pessoas e de doentes. Nesta fase temos que saber gerir convenientemente a agenda, tentar agradar a toda a gente, fazer as marcações atempadamente e sobretudo fazer uma gestão correcta e economicamente compensadora. Para isso é preciso experiência, mas também vontade de aprender e de ouvir quem pode ensinar e explicar. Vejamos como serão os procedimentos futuros e se poderem ter confiança nas atitudes e na correcta marcação dos doentes, com o que está no acordo feito.
Mas pensemos positivo e acreditemos que tudo continuará a correr bem, como por exemplo ontem em que sem o esperarmos, iniciamos dois trabalhos, um dos quais bastante aceitável. São pequenas boas surpresas que me vão dando algum alento e acreditar que vamos conseguir superar este quotidiano tão complicado. Temos que acreditar e sobretudo pensar e sentir positivo, confiando que na minha boa estrela da sorte que me tem sempre acompanhado sempre e que certamente, assim o esperamos, me continuará a acompanhar.
Com surpresas como a de ontem e com o que vai havendo, acredito seguramente nesta verdade e quando estou menos confiante, há sempre um acontecimento, um facto ou algo inesperado que me faz recuperar a confiança na vida e no meu quotidiano.
A tal minha estrela também me acompanha e felizmente, na minha vida pessoal porque neste momento, assim como noutros, tenho a sorte de ter pessoas fantásticas na minha vida, no meu afecto e amizade! É fantástico...
Um especial SORRISO neste dia aparentemente sem mais nada de especial a não ser estarmos vivos e capazes de DAR o máximo que soubermos e de pudermos crescer e sermos cada vez mais uma realidade sentida e vivida.
PS: Ontem falei telefonicamente com o Pedro, que aparentemente me pareceu bem e satisfeito com a viagem, se bem que quando se tem grandes expectativas, nem sempre a realidade consegue ficar a esse nível. E então o Pedro que é um pouco insatisfeito por natureza.
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