É excelente estarmos deitados a dormitar, a ler ou o que seja, e ouvir a chuva, vendo as bátegas de agua a baterem na janela, como quem chama por nós. É uma lassidão que nos invade e que nos faz sentir bem apenas por estarmos vivos.
Ontem o dia acabou com um jantar muito descontraído e agradável, em família numa conversa simples, fluida e sem entraves ou seja o que for. Cada vez mais aprecio estes momentos caseiros em que a amizade e o Amor estão presentes.
Hoje começámos o dia pelo Colombo - onde comprámos as alianças do casamento, oferta da nossa madrinha - seguindo depois para um (inesperado) passeio pela beira rio, com almoço incluído. São destes momentos que se faz a vida, com estes pequenos (grandes) nadas que nos trazem a FELICIDADE.
A vista do rio e de toda a zona do alto do MAAT é fabuloso, ficando orgulhoso da cidade onde vivo e do aproveitamento espectacular do que temos, do rio e de toda a sua envolvência. E este museu está fantasticamente localizado e situado.
Mas, como dizia, são estes momentos que não esperamos nem pensamos e que surgem quase do nada que nos fazem sentir vivos e felizes, na companhia do nosso presente e futuro. Almoçar à beira rio, ao sol, uma bela sangria e uns petiscos fazem a diferença, fica-se mais desperto para a vida e ficam momentos para mais tarde recordar. E apanhámos um palhaço a fazer uma cena divertida que nos animou e a toda a gente. Repito que estes momentos são únicos e nos fazem ter aquele SORRISO que queremos e desejamos ter nesta FELICIDADE em que estamos.
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