Dia cinzento, meio enevoado e estranho... com a tal ansiedade matinal do costume , sem certezas nem vontades de nada, como vai acontecendo nestes dias.
Ontem foi um dia mais ou menos tranquilo, com o prosseguimento da minha consulta de diagnóstico em Lisboa, com muitas reticencias e faltas de apoio e depois uma tarde de consultório fantasticamente calma e produtiva.
Sinceramente não consigo atinar com estas mudanças súbitas de comportamento e de atitudes, mas a verdade é que se assim for tudo se poderá resolver a bem e a contento de todos, que é, sinceramente, o que eu mais gostava.
Trabalhar num clima pacifico e desta forma é extremamente benéfico para todos e compensador na medida em que estando num clima positivo e agradável, as coisas correm bem melhor e duma forma fluída e descontraída.
Esperemos que assim se mantenha e que consigamos conviver e estar em harmonia todos e cada um de nós com cada um dos outros.
Tenho reflectido no que ouvimos no domingo e na verdade muitos de nós não conseguem, ou não querem sequer, estar acessíveis á mudança e a alteração de costumes, hábitos ou registos, na medida em que é mais fácil estar sempre na nossa zona de conforto do que procurarmos outros factos e outra postura na vida.
Sem a vontade de crescermos espiritualmente e de mudarmos comportamentos e mentalidades, não conseguiremos mesmo alterar os nossos registos e o nosso Eu de forma a estarmos conectados com o Universo e assim podermos apreender tudo aquilo que nos envolve e que pode fazer toda a diferença.
Ontem estive com o meu filho mais velho, que está cá durante uns dias e achei-o mais maduro, mais crescido e feliz. Espero sinceramente que assim seja e que este tempo de mestrado, estudo e influencias doutros países e formas de estar contribuam mesmo para o seu crescimento e fortalecimento. Adorei estar com ele...
Não tenho andado com vontade de grandes comentários ou reflexões, mas vou-me sentindo bem e com aquele SORRISO que gostava que chegasse a toda a gente e a todo o Universo. ENERGIAS POSITIVAS para todos ( os poucos que ainda ) me lêem.
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