domingo, fevereiro 07, 2010

Domingo em Sesimbra

Em Sesimbra. fim de semana com os amigos a decorrer e bastante bem. Ontem foi noite de póker e como habitualmente fui o primeiro a perder e a ficar sem fichas. Também é verdade que não estava com grande vontade de jogar, mas estava planeado e assim foi.
É curioso ver e observar os diferentes tratamentos dados aos respectivos filhos e como cada lida, trata e educa. Acho particularmente interessante a colaboração de ambos os pais nas diferentes tarefas e como algumas coisas são bastante diferentes do que eu fazia e a léguas de distância do que o meu Pai fazia. Agora há presença e apoio constante, com a imagem do Pai e Mãe sempre presente e bem vivo. E isso tem que fazer toda a diferença.
Continuo a ter premonições e pressentimentos que se vão confirmando e isso preocupa-me porque se muitos se concretizam, não vejo razão para os mais pessimistas também não se confirmarem. Mas a verdade é que estes pressentimentos se relacionam mais com pessoas, como por exemplo, ontem ter-me lembrado da minha analista e pensar em telefonar-lhe e de repente o telemóvel toca e era ela. E ainda lembrar-me deste ou daquele doente e ele aparecer-me nesse dia ou no a seguir. É curioso e estranho também, mas já estou habituado pelo que já nem ligo muito.
Estamos quase na hora do almoço e depois todos vão para suas casas e nós também iremos depois da arrumação final da casa.
Vou continuar nas minhas leituras com um enorme e luminoso SORRISO
PS: já em casa e quase na hora de ir dormir. Em Sesimbra durmo sempre imenso e venho sempre bastante repousado, mas não deixo de já ter sono nesta noite chuvosa e fria. quando queríamos vir embora, constatámos que não tínhamos a chave do carro que tinha ido parar ao saco duma amiga, cujo marido teve que ir a Sesimbra levar a chave. Incidentes...

1 comentário:

Unknown disse...

Olá boa tarde

Li o teu post um Domingo em Sesimbra porque andava à procura de esclarecimentos sobre pressentimentos, premonições. A mim também me acontecem esse tipo de coisas de pensar em alguèm e depois encontrar essa pessoa. A que achas que isso se deve? E como interpretar?

Obg
Francisco