sexta-feira, novembro 10, 2017

Vida

Sexta feira.... depois duma noite muito bem dormida em casa do MA, cheguei bem a tempo ao SAMS porque, na verdade, viver em lisboa é outra história. E nos planos imediatos está mesmo vir viver para Lisboa assim que for possível.
Quero acreditar que neste novo ano que se aproxima velozmente tudo será bem melhor e que consiga/consigamos concretizar mais e melhor os projectos existentes, que haja uma melhoria financeira e que esta FELICIDADE continue a ser uma realidade vivida em cada minuto do dia.
No ano que entra vou "perder" um dos meus grandes apoios da minha vida, pois o meu filho F vai iniciar a sua nova etapa de vida longe de todos nós, sem a perspectiva de regressar nos próximos tempos ou anos ao seu País. Vai-me custar bastante porque ele é um elemento fundamental na minha vida, tanto mais que, apesar de ter outro filho, não posso contar com ele.
Ontem tive uma troca de palavras completamente inúteis e disparatadas com uma grande amiga, a propósito duma peça de mobiliário que julguei  ter emprestado e afinal lhe dei e que ela foi dar a outra pessoa. Foi há muitos anos mas, por acaso, tenho um especial carinho por essa peça e fiquei chocado por ela ter dado algo que lhe tinha sido dado. Eu nunca o faria e por poder eventualmente estar a ser injusto com ela, tenho perguntado a outras pessoas e elas também não o fariam, à excepção de um amigo comum que não viu mal algum.
Acumulando este caso com a ausência de presente nos meus sessenta anos, resolvi que nunca mais darei qualquer presente a essa amiga, porque tem de haver reciprocidade e porque, aparentemente, ela não só dá o que lhe é dado como Ainda e muitas vezes nunca é capaz de andar com o que lhe damos. E não é de hoje ( talvez esteja a ser injusto... mas estou sentido)
(...) Esta minha amiga do coração tem um enorme potencial que está a desperdiçar mesmo sendo por uma causa justa e nobre (...)
Estou com muito pouco espírito natalício, sem vontade de organizar os presentes ou de me integrar nessa onda, tanto mais que estava convencido que iria passar o Natal algures no mundo e não em Portugal. 
Afinal as pessoas passam, os planos mudam e temos de nos adaptar ao que temos; estamos a organizar o nosso fim do ano que será passado algures e duma forma discreta porque o tempo não está para mais e o que verdadeiramente interessa são mesmo as pessoas, o estar-se juntos onde quer que seja.

Acordar com um SORRISO, pensar na FELICIDADE que sentimos é algo de fantástico e de merecedor pelo que tenho/temos de continuar neste caminho que é simplesmente fabuloso e enriquecedor. E assim vai continuar...

Sem comentários: