terça-feira, abril 29, 2014

Berlengas

 A caminho das Berlengas... ilhas de que ouvimos falar há muito, sobretudo pelos grandes enjoos e mau estar sentidos na viagem de ida para a ilha. Esperemos que não seja assim...
Estaremos lá cerca de  duas horas e meia, tempo suficiente para visitarmos toda a ilha, que pouco tem. Um Farol, um antigo forte, as casas dos pescadores e beleza natural, como as grutas que agora não se visitam e a ilha propriamente dita.
Ontem chegámos ao nosso hotel, na Nazaré.. localização bastante boa, quarto agradável e com um vista soberba da marina, d a vila e sobretudo do mar extenso e lindo. Estivemos na piscina interior, a descansar e a relaxar, mas também numa água quentinha e boa.
Jantámos na vila, num restaurante onde já tínhamos estado... tenho uns quantos para ir, mas tinha esquecido o livro de "boa mesa" no hotel.
Hoje, depois do pequeno almoço, partida para Peniche para apanharmos o barco em direcção às ilhas. Depois da visita, almoço nesta vila piscatória e certamente um pequeno tour para então irmos à nossa sesta habitual. Já sei onde vamos jantar hoje por ontem ter visto um dos restaurantes mencionados no tal livro.
Amanhã iremos a Alcobaça e almoçar num restaurante que gostamos muito, o António Padeiro, duma cozinha esplêndida. Os nossos passeios incluem sempre uma (grande) vertente gastronómica.
Quanto ao espírito, estamos a tentar esvaziar as emoções a a desfrutar do momento, mas como é um processo que deve ser feito a dois, nem sempre é tão fácil assim. Tanto mais que resolvi telefonar para o consultório e infelizmente há sempre uns senãos que não entendo muito bem... mas adiante porque temos que aproveitar e fazermos o nosso  melhor para o conseguirmos.
Estes dias são excelentes para descansarmos mesmo sem preocupações nem horas ou compromissos a não ser precisamente a fazermos o que queremos e temos vontade. Para além duma limpeza mental e física.
Mas é ainda nestas alturas que sinto necessitar de mais análise e de maior compreensão acerca de pequenos nadas e de factos ou emoções que não consigo controlar como gostaria. Ainda há pequenas irritações, imposições desnecessárias e algumas incompreensões, mas também é verdade que deve haver um esforço de parte a parte.
Fica para já o meu habitual SORRISO, cheio de energia positiva e entusiasmo por finalmente irmos visitar estas ilhas de que ouço falar desde sempre e que há muito quero visitar. E cá estamos porque o homem sonha e a obra faz-se com a ajuda de Deus (adaptação livre do poema)

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