quinta-feira, novembro 20, 2008

Filhos.. filhos e FILHOS

Os Filhos sáo a principal fonte de alegria da nossa vida... com a sua personalidade, forma de estar e presença preenchem efectivamente a nossa vida e eu, felizmente, tenho a sorte de ter dois filhos fabulosos. Com certeza que temos os nossos atritos, os nossos diferendos, mas essencialmente somos muito chegados e sentimos por cada um e por todos, um grande Amor e sobretudo penso, que nos sentimos bem por sermos respectivamente PAi e filho. Tenho uma boa relação com ambos e com cada um à sua maneira, consigo fazer parte da vida deles, apesar de ter sido muito Pai ausente durante largos anos.
Infelizmente ñão há na escola uma disciplna que nos ensine a ser MAIS e MELHORES PAis e por isso vamos ter que aprender com os erros e numa de tentativa e acerto. Se por vezes é dsfícil, na maior parte das vezes é muito gratificante e o suficiente para tornar o nosso dia mais LUMINOSO e ALEGRE
Para eles, o meu MELHOR SORRISO e a certeza do meu GRANDE AMOR por eles... espero que eles sintam e saibam que esta é a realidade, como eu sinto que eles me consideram mesmo como PAI e que a nossa relação é verdadeira.
Quando se tem dois ou mais filhos, é curioso ver como sendo a matriz a mesma, eles conseguem ser tão diferentes um do outro, tendo contudo ambos uma grande sensibilidade e uma enorme vontade de viver. Espero conseguir transmitir-lhes a minha verdadeira Essência e o meu EU verdadeiro, para que eles tenham uma estrutura sólida e robusta para poderem enfrentar esta vida cheia de imprevistos, mas também de coisas maravilhosas
Para eles e para todos os filhos do mindo, um enorme SORRISO e a certeza de que todos nós, PAis e Filhos tentamos fazer o nosso melhor para sermos efectiva e verdadeiramente os melhores PAIS e Filhos do MUndo

3 comentários:

Anónimo disse...

Hola tio,
Estoy por aquí, con mucho trabajo a pesar de la crisis y por eso mi ausencia en este ultimo mes.
Todo va muy bien y Lucia creciendo a su ritmo.
Gracias y besos.

Anónimo disse...

Olá Dr. Luis,

Não podia vir mais a propósito!

Fui buscar o meu rebento mais novo à Clínica e , parece que o mau pedaço já passou.

O pós operatório é qualquer coisinha menos boa!

Mas, corajosos e teimosos vamos seguindo, desafiando os famosos moínhos, não de vento, mas de contratempos.

Continuo a acreditar que se deve fazer o que se gosta.
Isto a propósito da falta de disponibilidade que se verifica em algum pessoal da saúde, mesmo no privado.
Pessoas que se arrastam, sem brilho, sem dinamismo.
Na saúde, será certamente a área onde é mais visível, no imediato,a falta de interesse de alguns "profissionais".
O doente, "cliente", é o garante dos seus postos de trabalho, ou.... .....devo dizer emprego?
Não obstante essa sua condição, é o primeiro a sentir a falta de empenho de quem um dia jurou tratar e salvar todas as vidas.

Blá, blá, blá...........
Poderia enunciar mais desencantos mas, a quadra que se aproxima, faz de nós corações mais tolerantes. E ainda bem!

Dr. Luis, estou a gostar de ver algumas assunções.
Assim, sim!
Há que assumir e não olhar para tràs.
Não podemos nem devemos renegar o que fizemos ou fomos em tempos idos, mesmo que recentes, pois foram e são eles que fazem de nós os seres perfeitos em que cada dia nos tornamos.

Disse alguém que, devemos aprender com os nossos erros. Assim seja!

Até logo

A Cinderela

Anónimo disse...

Olá caro amigo.Desculpe esta grande ausência,mas foi por um motivo muito doloroso.A minha querida Margarida teve uma recaída no seu longo tratamento e tivemos que nos deslocar a inglaterra para mais longos tratamentos.Quando comecamos os tratamentos tivemos uma noticia bomba.A Margarida estava grávida de 6 semanas e aí teria que optar pelo tratamento ou pelo bébé.Infelizmente ou felizmente a minha filha optou pelo filho correndo o risco de não sobreviver na gravidez.Não tenho noção do que se passa na mente dos jovens,será que não entendem que a vida é demasiado preciosa para opções drásticas?Por muito desgostoso que tenha ficado aos poucos vou adorando a ideia de ser avó,mas prefiro não o ser ao perder a minha filha.O que hei-de fazer para arrancar este medo,este sentimento de imputência?Não sei mais que dizer amigo...