Grandes tempestades, grandes bonanças... superada mais um furacão, mais um desvio da minha conduta que me faz acreditar que Ainda tenho algumas coisas para resolver e tratar duma forma analítica. Ou então pensar antes de agir como às vezes vou agindo e magoando de quem mais gosto.
Neste momento estamos a explorar novos negócios, novas mudanças e novas hipóteses. Mudar de ares, mudar de hábitos e sobretudo, confiar cada vez mais nas capacidades de cada um, nas nossas intuições e nas nossas potencialidades.
Hoje, dia 18 de Outubro faz exactamente um mês que faleceu a minha Mãe. 30 dias em que a recordei todos os dias, em que a saudade se tornou uma constante. Agora na sua ausência recordo-a com muito mais intensidade do que antes em que se passavam meses sem a ver. Mas apesar disso sinto que éramos próximos e que a Mãe nunca guardou rancor ou angústia pelas minhas ausências, apesar da magoa que certamente sentia. Que estejas em paz e a velar por nós.
Por aqui há um ambiente péssimo com a gestora que temos, que para além de autoritária e mandona - como lhe chamou um doente hoje - é mal educada, sem nível e Ainda não percebeu que não é mais do que uma gestora. Por muito importante que seja é apenas isso. Mas sei ou sinto que quem se lixa sou eu porque é ela que determina as agendas.
Felizmente que já não tenciono aqui estar durante muito mais tempo e com o muito que Ainda poderei fazer desta actividade até pode ser que consiga sair mais depressa do que penso, nem desrespeito porque elas dependem de nós visto que sem nós não seriam ninguém. Algo vai mudar porque já não me vou calar mais vez nenhuma seja onde for e com quem for.
Começamos a recuperar a nossa FELICIDADE e o nosso SORRISO que nunca mais quero perder nem pôr em risco.
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